Influenza aviária no RS
Foi confirmado segunda-feira (29) o primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) na ave silvestre Cisne-de-pescoço-preto (nome cientifico Cygnus melancoryphus ) no estado vizinho, Rio Grande do Sul, mais especificamente na estação ecológica do Taim, no sul do Estado.
Outros dois casos em aves silvestres também foram confirmados: Trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus) na Ilha do Governador, na capital do Rio de Janeiro, e a outra ave, Trinta-réis-boreal (Sterna hirundo) na cidade de Piúma no Espírito Santo.
13 confirmações
São, atualmente, 13 o número de confirmações de casos em aves silvestres no Brasil. Destes casos, 9 em Espírito Santo, nos municípios de: Cariacica, Itapemirim, Marataízes, Nova Venécia, Linhares, Piúma, Serra e Vitória. Já no no estado do Rio de Janeiro, são três: Cabo Frio, Ilha do Governador e São João da Barra. E este no Rio Grande do Sul.
70%
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) divulgou uma pesquisa que mostra que aproximadamente 70% das 3.204 negociações coletivas deste ano registraram resultados acima do INPC (Índice de Preços ao Consumidor).
A pesquisa do Dieese, no qual os dados foram coletados até 12 de maio, mostrou também que do total 3.204 mil campanhas salariais analisadas neste ano 22,1% repuseram a inflação, ao passo que 8,1% acumularam perdas.
Ganhos em abril
No mês passado a variação real média, já descontada a inflação, os reajustes tiveram ganhos de 1,3%. Destaca-se que percentual é reflexo da incidência de negociações com ganhos reais entre 1% e 2% acima do INPC.
A média do índice de negociações positivas em abril ficou menor do que a média do ano, em 62%. Outro fato que merece destaque é a oitava variação real média positiva consecutiva registrada a partir de setembro de 2022, quando se reverteu a série de variações reais negativas que durou 23 datas-bases (10/2020 a 08/2022).
O valor do reajuste necessário (equivalente à inflação acumulada de 12 meses antes da data-base) segue em queda desde setembro de 2022. Para as categorias com data-base em maio, o reajuste necessário é de 3,83%, de acordo com o INPC.
Ficou mais caro ir para os E.U.A
A emissão do visto de turismo norte-americano, na categoria B1/B2, ficou mais cara, desde desta terça-feira (30). A taxa que era de US$ 160 (R$ 799) subiu para US$ 185 (R$ 924), um acréscimo de R$ 125. As outras categorias como H, L, O, P, Q e R, relacionadas aos documentos para trabalho temporário passaram de US$ 190 (R$ 949) para US$ 205 (R$ 1.024), a categoria E, que são os vistos de investidor passaram de US$ 205 (R$ 1.024) para US$ 315 (R$ 1.573).
É importante notar que o aumento ocorre em um momento em que os solicitantes enfrentam filas para a primeira emissão do visto de turista, que atualmente é de 610 dias em São Paulo. Já nos consulados em outras cidades, a espera é menor: 493 dias em Brasília e 463 dias no Rio de Janeiro. Assim, quem precisar renovar um documento já concedido enfrenta uma fila menor, de aproximadamente 80 dias em São Paulo.
Por Fred Santos
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