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Na coluna de hoje Roger Brunetto comenta que “não há estrada sem pedras no caminho”

O graduado em Jornalismo e Direito também faz uma comparação entre aids e diabetes. Também informa sobre um intercâmbio do Rotary. E tem muito mais

Na coluna de hoje Roger Brunetto comenta que “não há estrada sem pedras no caminho”
Foto: O advogado e boa gente Andrey Paterno e a esposa, a jornalista Débora Ceccon Paterno

Essa coluna é uma produção independente e não representa a opinião do veículo de comunicação

NÃO HÁ ESTRADA SEM PEDRAS NO CAMINHO I

Toda escolha implica em uma renúncia. E haverá tristeza no percurso. Não raro a pessoa pensa que se o caminho escolhido fosse outro não existiria. Está equivocada. Não aconteceriam as decepções que vivencia. Mas seria acometida de outras. Ou seja: Independente da escolha vai se deparar com obstáculos. Apenas serão diferentes.

Tipo o homem que diz que se não tivesse casado tudo seria melhor. Então resolve se separar.  Esquece que a vida de solteiro pode ser prazerosa no início, mas depois, geralmente, causa muito mais problemas que a vida conjugal.

Tanto é verdade que, após um tempo, os homens reatam com as esposas ou casam com outra. Isso é apenas um exemplo.

NÃO HÁ ESTRADA SEM PEDRAS NO CAMINHO II

Todos terão alguma complicação. Em todas as circunstâncias. Mesmo o bilionário. Haverá sempre o medo de ser assaltado, sequestrado e até mesmo de perder toda a fortuna.

Ou seja: Sua vida não será sossegada. Como a de um miserável também não. Só que por motivo oposto:  escassez de dinheiro. E muitos pertencentes à classe média geralmente são intranquilos por querer de todo jeito, de alguma maneira, fazer parte da classe alta.

Independente do que for, não existe escolha, situação, condição ou seja lá o que for que proporcionará a felicidade e tranquilidade plena. Isso é utópico.

O que pode diferenciar é a proporcionalidade. Mas isso depende de como a pessoa encara a realidade do seu estilo de viver devido a suas escolhas.

Quem sabe, inclusive, essa é uma das razões de vários milionários morrerem aos 60 anos de idade, geralmente infartados, e gente de vida modesta, beirando os 100 anos, desfrutando de boa saúde física e emocional.

                 *Comentários elaborados por meio de uma entrevista com o jornalista, filósofo, advogado, professor e palestrante, Clóvis de Barros Filho.

Gabriela Candaten, de São Miguel.. Formada em Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda. Atualmente, franqueada da Chilli Beans! Assim como a marca, é uma mulher cheia de personalidade e com muita garra e determinação

Gabriela Candaten, de São Miguel.. Formada em Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e Propaganda. Atualmente, franqueada da Chilli Beans! Assim como a marca, é uma mulher cheia de personalidade e com muita garra e determinação

QUEM SABE A CAUSA DA MORTE SEJA O PRECONCEITO I

Hoje é o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Não vou me ater sobre os cuidados para não contrair a doença. Até por que todo mundo já sabe. Abordarei uma questão que talvez muita gente desconheça e, também, para efeitos de comparação.

Morrem, mundialmente, todos os anos, muito mais diabéticos do que aidéticos. É só pesquisar e constatar. Além disso, a diabetes, caso não controlada, causa inúmeras e sérias complicações como cegueira, amputações, entre outras.

Aliás, uma das cenas mais comoventes que presenciei na minha vida de jornalista ocorreu quando era repórter da RBS TV. Fui designando para elaborar uma reportagem sobre um encontro de portadores de diabetes de Chapecó. Entre os participantes, estava um senhor de 80 anos de idade. Cego e com os dois braços e as duas pernas amputadas.

QUEM SABE A CAUSA DA MORTE SEJA O PRECONCEITO II

Desta forma, analisando friamente, é melhor ser aidético do que diabético. No entanto, diabetes não gera preconceito. Eu, por exemplo, sou diabético e jamais fui alvo de desprezo ou rejeição. E nunca soube que um portador da doença tenha sido.

O preconceito, principalmente o velado, é com os que têm aids. E é um dos maiores. A coisa deu uma insignificante diminuída depois do surgimento do coquetel. Mas sempre existiu.

E, na minha opinião, a grande mídia tem enorme parcela de culpa pelo surgimento desse e outros preconceitos, além de inúmeras situações maléficas que fez com que a humanidade, em certas questões, regredisse ao invés de evoluir.

E MAIS UM DEZEMBRO SE INICIA

E parece que o Papai Noel já está sendo visto zanzando por aí. É dezembro. Mais uma vez. E mais cada vez mais rápido. E o tempo passa. E, tal qual um relógio, não ‘anda para trás’.  

E, inevitavelmente, a idade avança. Geralmente, nesta época, em todos os anos, refletimos. 

Muitas vezes, quando olhamos para o nosso passado, deparamo-nos com cenas tristes, estúpidas e, acima de tudo, inconsequentes. Atitudes que frearam nossa evolução.

Lembro, entretanto, de um provérbio turco: “Não importa quão longe você andou no caminho errado, retorne”.

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Tomara que esse pensamento norteie à conduta daqueles que ainda não se deram conta que boa vida é aquela sem orgulho, sem egoísmo, sem rancor, sem pensamentos maléficos, sem vícios e tantas outras nocividades.   Bom viver também é praticar o bem, ser justo, prestativo, perdoar os outros e a si mesmo e andar abraçado com a benevolência. A vida é curta e o que vale é se querer.

Com essas mal traçadas linhas desejo a todos que o último mês do ano seja a preparação para um maravilhoso 2024. Que o melhor esteja por vir.

ROTARY

O Rotary E-Club Inspiração e o Distrito 4740 realizarão amanhã, 02, às 14h, um Intercâmbio Cultural Brasil – Portugal. O encontro terá a presença do Governador do Distrito 4740, Sr. Marcus D’Agostini, apresentando o Distrito 4740, e do Governador Sr. Duarte Besteiro, do Distrito 1970 de Portugal.

Participarão da reunião a presidente do Rotary Club De Viana do Castelo, Portugal, ano Rotário 2023/2024, Sra. Isabel Guimarães, e a presidente do E-Club Inspiração do Distrito 4740, ano Rotário 2023/2024, Sra. Irene Sá Affolter.

Companheiros do Distrito 4740, do Brasil, e do Rotary Club de Viana do Castelo, Distrito 1970 de Portugal, participarão da Reunião On-line de Intercâmbio da Amizade, que simboliza a amizade e a reciprocidade de nossos povos, sob o lema do ano rotário 2023-2024 “Crie Esperança no Mundo”.

O objetivo do Intercâmbio da Amizade é promover o companheirismo entre os rotarianos e apresentar projetos que vêm sendo realizados por clubes de Rotary nos dois países.

RECONHECE-SE DE LONGE

Quenga é o tipo de mulher que se conhece de cara. E nem precisa vê-la pessoalmente.  Mesmo numa fotografia ‘filtrada’ se percebe.

E pode ficar três dias no melhor salão de beleza, usar perfume de fragrância francesa, vestir-se com roupas finas e de grife, ter os dentes alvos e caprichar na maquiagem. Não adianta. 

Mas nada tenho contra elas. Tenham a mais absoluta certeza disso. Respeito-as. E muito. Até por que muitas dessas mulheres são mais dignas que algumas madames da ‘high society’ que, não com o marido, mas com outros homens, fazem verdadeiras orgias. Destas, mesmo muita gente sabendo de suas artimanhas, ninguém fala mal.

As críticas, o nojo, o desprezo, o preconceito é para as mulheres que para ganhar o sustento, honestamente, são taxadas de “mulheres de vida fácil”. Muitos não sabem o quanto é difícil para algumas fazer algo que abominam, mas se obrigam para ter o que comer. Algumas também tem que sustentar um ou mais filhos.

A PROPÓSIT0

Nunca paguei para ter relações com mulheres. Nem com homens. Nem com travecos. Igualmente nada tenho contra quem paga para “levar uns coelhos”, como se dizia nos anos 1980, seja com elas ou com eles. Cada um gasta o dinheiro como quer ou onde julga ser um bom investimento.

POVO PACÍFICO

Não é errado afirmar que a culpa do sofrimento do povo, seja onde for, é do próprio povo. O problema é a passividade da grande maioria das pessoas.

E aqui cito o historiador, orador e estadista francês François Guizot: “Nada é tão nocivo para os povos do que se darem por satisfeitos com meras palavras e aparências”.

Quem é digno não se deixa influenciar por abraços, mimos e, muito menos, feições. Luta por seus direitos.

MODERAÇÃO NA ESPERANÇA

Tudo na vida tem limite. Inclusive a esperança. Entendo que primeiro a pessoa tem que ter noção da sua realidade. Nutrir expectativa por algo inatingível é alimentar a ilusão. E, consequentemente, abraçar a decepção. 

Tipo o tiozão, cinquentenário, acabado, capenga, com os dentes que ainda restam mais amarelos que o brilho do sol no auge do verão e escasso de dinheiro ter esperança de manter um caso com uma moça, da metade da idade dele, de rosto desenhado, corpo escultural, culta, delicada, decente e que o salário é cinco vezes superior ao do Zé Esperança.

O máximo, o apogeu, o auge de sua quimera será ela beijar seu rosto. E por piedade. A esperança é válida para situações concretas, reais e sérias. Tudo bem que sonhar não custa nada. Mas só os tolos alimentam utopias.

QUANDO NÃO HÁ O QUE FAZER

Essa expressão de que nada é impossível até, em determinados casos, é válida, mas, em outros, não passa de motivação fajuta. Há situações que, infelizmente, são irreversíveis.  Sei que estou sendo desagradável ao mencionar o que penso. Mas a realidade é essa. 

QUANDO OCORRE REITERADAMENTE A PESSOA SE ACOSTUMA

Aqueles que foram injustiçados inúmeras vezes, principalmente quando a coisa é cruel, sofrem nas primeiras vezes. Depois acabam se acostumando. E isso tem o lado bom.

Assim, quando são novamente alvos da injustiça, mesmo que velada, nem se importam mais. Já se acostumaram. Também não choram pela dor dilacerante que sentem causada pela revolta, sacanagem, humilhação, preconceito, malvadeza e, não raro, transforma a vítima em vilão.

Da imensurável tristeza que se torna um desalento que faz com que o desanimo faça moradia em suas vidas. As forças se desfazem por completo e o desanimo entra em cena e sepulta a esperança. Não choram mais. É que as lágrimas já findaram.

E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)

O cara era tão feio que quando casou foi ele quem entrou com o véu no rosto.

HÁ DEZ ANOS

Tudo que poderia ser comentado sobre o professor aposentado, Luiz Carlos Fernandes, já foi escrito por meio das redes sociais. Lamento - e muito - sua morte e a circunstância em que o homicídio aconteceu. Também me entristece quando pessoas boas de coração, honestas e humildes nos deixam repentinamente enquanto que outras - que nem deveriam ter nascido - estão ‘bem vivas’.

A primeira vez que me falaram dele foi em 1983. Naquele ano Fernandes treinou o Clube Comercial. O time ficou vice-campeão do Campeonato Estadual de Futsal. Foi uma façanha, pois, à época, a equipe da Perdigão e outras do litoral dominavam o futebol de salão em Santa Catarina. De lá para cá, além de conhecê-lo, ouvi muitos outros comentários sobre ele. Todos elogiosos; nenhum desabonador.

O SOM

“Erga sua cabeça e deixe seu espírito voar. Mantenha a esperança viva lá no fundo e seus sonhos nunca morrerão”.  Parte da letra de ‘We Are One’ – Kiss. 

 

 

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