O presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) de São Miguel do Oeste, Cleonor Mahl, cobrou no sábado, 17, mais rapidez da prefeitura na liberação de projetos de engenharia.
Segundo o estudo, a construção civil representa 8% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade e injeta aproximadamente R$ 4 milhões por ano em impostos nos cofres da prefeitura. O setor ainda é responsável por cerca de 5% de toda a receita municipal.
Os dados foram coletados com as seis principais incorporadoras locais e apontam que, nos últimos cinco anos, São Miguel do Oeste ganhou cerca de 1.700 novos apartamentos, em uma área construída de aproximadamente 248 mil metros quadrados. O número não inclui obras públicas ou privadas de menor porte.
Diante desse cenário, o Sinduscon encaminhou ao prefeito Edenilson Zanardi um documento com reivindicações para agilizar os trâmites dos projetos. As principais solicitações incluem, a padronização das análises, a redução da carga de trabalho dos analistas e a diminuição do prazo médio de análise de 180 para 50 dias.
“Esses dados mostram que a construção civil é um motor econômico da cidade. É preciso que os projetos tenham tramitação mais rápida, porque isso impacta diretamente o desenvolvimento”, afirmou Cleonor.
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